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A Deus o que é de Deus e a César o que é de César!

  • Foto do escritor: Marilene Carneiro Barreto
    Marilene Carneiro Barreto
  • 16 de nov. de 2024
  • 2 min de leitura

Atualizado: 18 de nov. de 2024

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No livro de Mateus, capítulo 22,16-22, nos deparamos com uma situação vivida por Jesus, quando lhes fora apresentada uma pergunta maliciosa. A liderança religiosa de Jerusalém não conseguia entender que o reino de Deus não era deste mundo, assim tentava de qualquer forma induzir o Mestre contra o Estado.

“Dize-nos, pois, que te parece? É lícito pagar o tributo a César, ou não?” (Mt 22,17).

Os fariseus esperavam que Jesus fosse um messias libertador político. Queriam que ele liderasse uma revolução, uma espécie de guerra que expulsasse os romanos.

O Mestre, porém, vinha ensinando que a única coisa capaz de libertar verdadeiramente o homem da opressão, é uma mudança interior.

Jesus primeiro os chamou de hipócritas e então pediu que um deles apresentasse uma moeda romana que pudesse ser usada para pagar o imposto de César. Um deles mostrou-lhe uma moeda romana e Jesus então perguntou qual era o nome e a inscrição que estava nela. Prontamente, eles responderam que era de César, ao que Jesus então proferiu a sua famosa frase: “Dai pois a César o que é de César, e a Deus o que é de Deus”. (Mt 22,21-22.

Refletindo sobre o Dizimo:

Podemos considerar: eu não preciso deixar de ser cidadão, honrar meus compromissos com o Estado, para ser cristão. Se César é símbolo do dinheiro, poder humano, a graça é o símbolo do poder de Deus. ”Dai a Deus o que é de Deus”.  Deus quer apenas um coração sincero. Deus espera uma obediência voluntária, não forçada, não constrangida.

Cesar quer o seu bolso, Jesus o seu coração.

Cesar é do “imposto” e Jesus do “proposto”. Por isso na Igreja Católica o Dizimo é proposto, não é imposto.

E você? É dizimista?

Podemos dizer a todos que somos cristãos, que pagamos os nossos impostos, mas também devolvemos a Deus o que é Dele, de acordo com a nossa possibilidade. O que importa é o compromisso. Ser Dizimista é ter compromisso com a Igreja, com a comunidade, com Deus.

 
 
 

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